Pensões dos sinistrados<br> ainda sem actualização
«É intolerável que as pensões dos trabalhadores sinistrados do trabalho não tivessem sido aumentadas», protestou a CGTP-IN, assinalando que o quarto mês do ano entrou sem que o Governo tenha tomado as providências necessárias para que os valores a pagar pelas seguradoras fossem actualizados no dia 1 de Janeiro.
A central assinala que «este é o terceiro ano que se verifica tal situação, pelo facto de ter havido diversas alterações à matéria», e que «a cada ano que passa, mais tarde é publicada a portaria conjunta dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das Finanças e do Trabalho e Solidariedade Social»: em 2008, foi publicada a 24 de Janeiro e, em 2009, a 16 de Fevereiro, «mas foi preciso, sempre, a CGTP-IN alertar para o assunto».
Assim voltou a suceder no passado dia 4 de Fevereiro, com o envio de uma carta da central à ministra Helena André e ao ministro Teixeira dos Santos. A portaria «só no dia 18 de Março foi aprovada em Conselho de Ministros» e continuava por publicar no dia 1 de Abril.
Para a Inter, é «deveras intrigante» esta situação, «tanto mais que estas pensões são da responsabilidade do sector segurador». «Não dá para perceber, de maneira nenhuma, que estes trabalhadores, que têm já uma protecção extremamente injusta, estejam a ser discriminados e não vejam as suas pensões actualizadas», conclui a nota de imprensa da CGTP.
A central assinala que «este é o terceiro ano que se verifica tal situação, pelo facto de ter havido diversas alterações à matéria», e que «a cada ano que passa, mais tarde é publicada a portaria conjunta dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das Finanças e do Trabalho e Solidariedade Social»: em 2008, foi publicada a 24 de Janeiro e, em 2009, a 16 de Fevereiro, «mas foi preciso, sempre, a CGTP-IN alertar para o assunto».
Assim voltou a suceder no passado dia 4 de Fevereiro, com o envio de uma carta da central à ministra Helena André e ao ministro Teixeira dos Santos. A portaria «só no dia 18 de Março foi aprovada em Conselho de Ministros» e continuava por publicar no dia 1 de Abril.
Para a Inter, é «deveras intrigante» esta situação, «tanto mais que estas pensões são da responsabilidade do sector segurador». «Não dá para perceber, de maneira nenhuma, que estes trabalhadores, que têm já uma protecção extremamente injusta, estejam a ser discriminados e não vejam as suas pensões actualizadas», conclui a nota de imprensa da CGTP.